07 fevereiro 2008

Dorothy em fuga.


Por vezes quando conhecemos certas pessoas conseguimos delinear claramente o curso da sua história futura.
Não sei se será o tal sexto sentido ou um sentimento avassalador de paranóia super criativa. O que sei é que raramente está errado.
Os olhares fugídios, o modo como se relacionam, o interesse que despertam nos outros. Não sei explicar. Mas, tenho a certeza que já vimos este filme antes. Lembras-te?
O que ainda estou para perceber, é que se já sabemos qual será o desfecho. Para quê esperar pelos créditos finais?

Proponho bater os pés e viajar... nem que seja na empada.

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