30 outubro 2007

Branquinha.

Não te perguntei porque estavas sempre tão alegre. Onde ias buscar as anedotas intermináveis que contavas.
Não te perguntei porque nunca tiveste filhos.
Não te pedi desculpa por não ter ficado a acampar contigo.
Não te deixei ser a professora, mas eras uma aluna muito empenhada.
Viamo-nos poucas vezes, mesmo poucas, mas sabia que estavas por perto.
Penso muitas vezes em ti.

Sem comentários: